Realiza-se no Último Fim de Semana de Agosto
A festa tem uma grande componente religiosa, pois é conhecida pelos vários círios que acorrem à Atalaia, entre eles o nosso, Alfarim.
Esta romaria teve início aquando de uma promessa feita em 1507, devido à peste que alastrou na capital.
Os pioneiros desta peregrinação foram os empregados da Alfândega de Lisboa, chegando mesmo a ter trinta círios.
São vários os círios que continuam a venerar a Nossa Senhora da Atalaia: Quinta do Anjo, Carregueira, Olhos d’Água - Palmela, Azóia e Alfarim – Sesimbra, e o Círio Novo da Jardia - Montijo.
Uns chegam à quinta-feira e outros à sexta, altura em que cada círio dá três voltas ao Cruzeiro-Mor, subindo a escadaria até ao santuário e acompanhados pela imagem de Nossa Senhora da Atalaia com desfile das bandeiras que os identificam. No ponto alto da festa, Domingo, todos os círios participam na procissão colectiva.
Chegada a noite procede-se à Arrematação das Bandeiras que simboliza promessas a cumprir, seguida dos vários bailaricos nas sedes dos círios.
Queria prestar uma pequena e respeitosa homenagem, a duas pessoas que tem durante estes anos feito um trabalho voluntário em nome de Alfarim, na festa de N.ª Sr.ª da Atalaia, o Sr. Delfim, e o infelizmente já falecido, mas muito saudoso Sr. Lagartinho (peço desculpa mas não sei o verdadeiro nome do Sr., só o conheço pela alcunha).
A eles um muito obrigado por tudo o que tem feito pela festa da Atalaia e pelo povo, em nome de Alfarim.
A festa tem uma grande componente religiosa, pois é conhecida pelos vários círios que acorrem à Atalaia, entre eles o nosso, Alfarim.
Esta romaria teve início aquando de uma promessa feita em 1507, devido à peste que alastrou na capital.
Os pioneiros desta peregrinação foram os empregados da Alfândega de Lisboa, chegando mesmo a ter trinta círios.
São vários os círios que continuam a venerar a Nossa Senhora da Atalaia: Quinta do Anjo, Carregueira, Olhos d’Água - Palmela, Azóia e Alfarim – Sesimbra, e o Círio Novo da Jardia - Montijo.
Uns chegam à quinta-feira e outros à sexta, altura em que cada círio dá três voltas ao Cruzeiro-Mor, subindo a escadaria até ao santuário e acompanhados pela imagem de Nossa Senhora da Atalaia com desfile das bandeiras que os identificam. No ponto alto da festa, Domingo, todos os círios participam na procissão colectiva.
Chegada a noite procede-se à Arrematação das Bandeiras que simboliza promessas a cumprir, seguida dos vários bailaricos nas sedes dos círios.
Queria prestar uma pequena e respeitosa homenagem, a duas pessoas que tem durante estes anos feito um trabalho voluntário em nome de Alfarim, na festa de N.ª Sr.ª da Atalaia, o Sr. Delfim, e o infelizmente já falecido, mas muito saudoso Sr. Lagartinho (peço desculpa mas não sei o verdadeiro nome do Sr., só o conheço pela alcunha).
A eles um muito obrigado por tudo o que tem feito pela festa da Atalaia e pelo povo, em nome de Alfarim.
3 comentários:
muito bem reparado, eles merecem
António
São estas tradições que nos fazem lembrar as nossas raízes. Apoio inteiramente a “pequena e respeitosa” homenagem. Argentina Marques
Concordo plenamente com tudo o que foi descrito bem como a homenagem, mas no entanto queria fazer uma pequena correcção.Não existe o cirio da Alfarim, sesimbra mas unicamente para todo o conselho o Cirio da Azoia. No entanto se o Juiz da festa for de Alfarim o Cirio continua a ser da Azoia mas o ramo è de Alfarim.
Um grande bem haja
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